Convergente, terceiro e último volume da série, sem contar Quatro. E por falar em Quatro, o que chama a atenção logo no início da escrita é a
narrativa distinta dos dois personagens principais. Particularmente acho
interessante este tipo de narrativa, ainda mais quando podemos acompanhar a situação de pontos de vistas diferentes,
talvez tenhamos até uma certa perca de conteúdo, logo que cada personagem vai
ocupar cerca de cinquenta por cento do livro para descrever o mesmo fato, mas
passando cada um certa peculiaridade própria, o que torna a perca compensatória. De
imediato quando me deparei com esse modelo, lembrei-me da estória dos irmãos Kane em A Pirâmide Vermelha, do autor Rick Riordan, que também é uma trilogia,
em especial o princípio dos capítulos, onde um dos irmãos começa a ofender o
narrador do capítulo anterior, daquela forma que só irmãos pré-adolescentes fazem. Era hilário.
Focando em Convergente, o que tenho a dizer talvez seja mais do mesmo,
mais conflitos, mais personagens temporários, outro vilão nos moldes dos outros
volumes e um relacionamento na corda bamba em vários momentos. Revelações sobre
o passado da mãe de Triz é um dos pontos importantes e talvez principais do
livro, logo que levam a personagem a melhor compreender a si mesma e o seu papel
no palco do mundo, traçando assim a sua linha de ação.
Com a situação esclarecida, suas decisões pesadas e tomadas, caminhamos para o desfecho da estória de Triz. Desfecho este que talvez não agrade a todos os leitores, mas se dermos uma olhada mais atenta nos volumes anteriores, encontraremos fortes indícios para onde convergia a trama em geral. Olhando um pouco mais distante, mais especificamente em outros títulos com estórias meio que semelhantes como Maze Runner ou Jogos Vorazes, vocês entenderão o que quero dizer. Quantos aos personagens de apoio, quase todos ficam sem um desfecho conclusivo, algo completo, tendem a restaurar a própria vida quanto à sociedade que vivem. Outro destaque fica para a última viagem de trem, onde alguns dos remanescentes da extinta Audácia fazem a despedida de um de seus membros e ao mesmo tempo do leitor, relembrando o trajeto e alguns momentos do primeiro livro. Uma leitura que me descontraiu, mas sem grandes compromissos.
Com a situação esclarecida, suas decisões pesadas e tomadas, caminhamos para o desfecho da estória de Triz. Desfecho este que talvez não agrade a todos os leitores, mas se dermos uma olhada mais atenta nos volumes anteriores, encontraremos fortes indícios para onde convergia a trama em geral. Olhando um pouco mais distante, mais especificamente em outros títulos com estórias meio que semelhantes como Maze Runner ou Jogos Vorazes, vocês entenderão o que quero dizer. Quantos aos personagens de apoio, quase todos ficam sem um desfecho conclusivo, algo completo, tendem a restaurar a própria vida quanto à sociedade que vivem. Outro destaque fica para a última viagem de trem, onde alguns dos remanescentes da extinta Audácia fazem a despedida de um de seus membros e ao mesmo tempo do leitor, relembrando o trajeto e alguns momentos do primeiro livro. Uma leitura que me descontraiu, mas sem grandes compromissos.
leonejs 6,5
Entre
no mundo das leituras e Kontamine-se!!!!
Ficha Técnica Resumida
Autor (a): Veronica Roth
Idioma: Inglês
País: Estados Unidos
Gênero (s): Aventura; Distopia; Ficção científica; Ação
Série: Divergente
Arte de capa: Joel Tippie
Editora: Rocco
Lançamento: 10 de março 2014
Páginas: 526
Fontes
Ficha técnica : Wikipédia
Imagens: Web
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