2016 certamente não será um ano que muitos gostarão de relembrar, não à
toa, pois este tem sido realmente um ano bastante conturbado, repleto de
tragédias e muito estranho (que o diga Leonardo DiCaprio). Tragédias presentes
até mesmo, além de tantas outras não divulgadas e mais pessoais, no mundo do
entretenimento. Temos como exemplo a trágica morte do ator brasileiro Domingos
Montagner, afogado, durante seu tempo livre, no tão famoso rio São Francisco que,
coincidentemente ou não, era o local que dava nome à novela que gravava na
época e um de seus principais focos. Igualmente demos adeus ao renomado músico
David Bowie e mais recentemente perdemos Peter Vaughan, o eterno Meistre Aemon
de Game of Thrones, o cantor George Michael, Ricky Harris, o imortalizado Malvo
de Todo Mundo Odeia o Chris, Carrie Fisher, a inesquecível Princesa Leia de
Star Wars e passamos dias difíceis perante o chocante acidente aéreo envolvendo
o avião da Chapecoense, time que viajava para sua inédita final em um torneio
internacional, assim como o navio que naufragou levando jogadores e torcedores
de um time de futebol na Uganda para uma partida amistosa. Tantas outras
aconteceram (Alan Rickman, Shaolin, Rúben Aguirre...) e ainda vem acontecendo,
observem o embaixador russo e o próprio Estado islâmico que, mesmo no espírito
festivo de fim de ano (pelo menos para alguns), continua incansável. Porém,
coisas boas também se destacam, assim como algumas que não o são de toda forma,
mas merecem realce.