Recentemente o mundo do cinema se viu voltado
para a lista de indicados ao prêmio mais cobiçado do universo cinematográfico,
o Oscar. Com certeza esta edição promete pelo simples fato de, antes mesmo da
premiação, inúmeros recordes já terem sido quebrados.
Antes de realmente começar, gostaria de
ratificar que iremos apenas abranger aquilo que consideramos de maior
importância e realce, no entanto devemos, primeiramente, ressaltar dois
aspectos da edição passada que influenciam esta de alguma forma. Primeiro,
temos o DiCaprio, após diversas indicações, sendo pela primeira vez merecidamente
vencedor em sua respectiva categoria (o que de certa forma abalou os alicerces
do mundo e o fez nunca mais ser o mesmo) como certo discurso antirracista que
se destacou e, aparentemente, já surtiu efeito. Vocês entenderão mais pra
frente.
Repleto de polêmicas conforme acusações de
determinadas injustiças na indicação, a 89ª edição do Oscar cria muitas
expectativas, contudo, conforme as sempre presentes divergências nas perspectivas
dos críticos e cinéfilos de plantão irei começar por certos aspectos um tanto
inesperados, alguns bons, porém a maioria causa certa decepção. Talvez a mais
marcante, indesejada e controversa surpresa se deva ao fato de uma ausência que
era dita como presença certa e forte concorrente ao prêmio, me refiro a
privação do nome de Amy Adams na categoria de Melhor Atriz (esnobada pela Academia
tanto por seu papel em A Chegada quanto em Animais Noturnos, duas brilhantes e
admiráveis atuações), indicação que poderia facilmente ocupar o posto de Meryl
Streep que vem gerando discórdias e muita repercussão por ser uma indicação um
tanto desnecessária e injusta (será que tem algo a ver com uma recente
discussão com um tal presidente americano?). Além, outra atriz indicada ao
Globo de Ouro que ficou de fora da disputa (assim como a querida Adams) foi
Annette Benning pelo seu papel em 20th Century Women. Admito que, dentre os
indicados da categoria em questão, torço pela vitória de Natalie Portman
conforme sua excepcional atuação em Jackie. Da mesma forma, outro esquecido e
geralmente injustiçado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, foi
Martin Scorsese e seu longa da vez, Silence, que acabou por receber somente uma
mísera indicação na categoria de Melhor Fotografia. Sully: O Herói do Rio
Hudson igualmente praticamente passou batido e ficou de fora das principais categorias,
dentre elas a de Melhor Ator, na qual Tom Hanks era um forte candidato, e de
Melhor Diretor, na qual o veterano Clint Eastwood poderia facilmente ser
indicado.
Seguindo o ritmo de Silence, Animais Noturnos
acabou por ser quase completamente esquecido, sem nenhuma nomeação que envolva
as principais categorias e os nomes do nunca lembrado Jake Gyllenhaal e
principalmente da magistral atuação (a melhor da carreira) de Aaron
Taylor-Johnson (que venceu o Globo de Ouro e era cotado como um dos favoritos ao prêmio). Na categoria de Melhor Animação, a grande surpresa foi a ausência
de Procurando Dory (seu antecessor conquistou a estatueta), enquanto, relacionado
ao universo dos heróis, muitos acreditam que Deadpool fez por merecer ao menos
uma concorrência referente a quesitos técnicos, pois, como a maioria almejava
(não eu), tinha de ser um dos candidatos na principal categoria da cerimônia, a
de Melhor Filme (por que não?, costumam dizer). Em contraparte, a inesperada
indicação de Esquadrão Suicida a Melhor Cabelo e Maquiagem, pode-se dizer que
foi, positivamente ou negativamente (não sei dizer), uma tremenda surpresa para
todos. Obvio que, como o longa foi bastante criticado, certa nomeação não era
esperada, porém, se pararmos para pensar, a indicação, como o próprio nome da
categoria em questão sugere, foi muito justa e condizente com o que vimos na
película. Confesso que torço por Esquadrão Suicida, afinal, imagine o quão
legal seria um filme tão odiado quanto este levar para casa um dos prêmios mais
cobiçados por grandes blockbusters do cenário mundial.
Outra, esta definitivamente uma ingrata
surpresa, se deve a quase uma categoria inteira desta edição do Oscar, a de
Melhor Filme Estrangeiro, onde longas favoritos a estatueta ficaram de fora,
como o sul-coreano A Criada (Vencedor do Prêmio do Público de melhor filme
internacional na 40ª Mostra de SP), Elle (um dos eleitos melhores filmes de 2016
pela Abraccine) e Aquarius (eleito o melhor filme estrangeiro pelo Sindicato
Francês da Crítica de Cinema), além, é claro, do Brasil não possuir nenhum representante
em categoria alguma. Talvez outra categoria que conte com uma extrema injustiça,
seja a de Melhor Roteiro Original, categoria que podia facilmente contar com a
presença de Swiss Army Man, com certeza um dos longas mais peculiares de 2016,
quem sabe no lugar de La La Land, película um tanto inadequada à categoria em
questão. E por que não outras nomeações a Melhor Ator para Paul Dano ou Melhor
Ator Coadjuvante para Daniel Radcliffe, atores que desempenham no filme
simplesmente atuações fantásticas e espetaculares, assim como indicações que
poderiam naturalmente se enquadrar em quesitos técnicos. Penso que O Demônio de
Neon também poderia se encaixar na categoria. Em suma, acredito que a estatueta dificilmente fuja de O Lagosta.
Outras ausências que para algumas pessoas se
mostram surpreendentes, se encaixam os nomes de Taraji P. Henson (Melhor Atriz,
Estrelas Além do Tempo), Hugh Grant (Melhor Ator Coadjuvante, Florence: Quem É
Essa Mulher?) e Emily Blunt (Melhor Atriz, A Garota no Trem). Nem mesmo Before
the Flood (documentário estrelado por Leonardo DiCaprio, presidentes
do EUA e o atual Papa) foi lembrado, juntamente com A Bruxa (terror sucesso de
público e crítica) que não recebeu sequer uma indicação em categoria alguma.
Outros, relacionado a gratas surpresas, se enquadram A Qualquer Custo (4
indicações), Octavia Spencer (Melhor Atriz Coadjuvante, Estrelas Além do
Tempo), Ruth Negga (Melhor Atriz, Loving), Mel Gibson (Melhor Diretor, Até o
Último Homem), Viggo Mortensen (Melhor Ator, Capitão Fantástico), Isabelle Hurt
(Melhor Atriz, Elle) e Passageiros (Melhor Trilha Sonora e Melhor Design de Produção).
Referente à última categoria citada, Ave, César!, longa dirigido pelos
aclamados irmãos Coen (Onde os Fracos Não Têm Vez, O Grande Lebowski...) igualmente
compete junto a película estrelada por Jennifer Lawrence e Chris Pratt, uma indicação
modesta e um tanto decepcionante perante às inúmeras disputas que estão costumados
a concorrer e prêmios a vencer. Vale ressaltar a nomeação de Estrelas Além do
Tempo a Melhor Filme, uma indicação que poucos (ou ninguém) esperava.
Horizonte Profundo: Um Desastre no Golfo
(Melhores Efeitos Visuais e Melhor Mixagem de Som), 13 Horas: Os Soldados
Secretos de Benghazi (Melhor Mixagem de Som), Mogli: O Menino Lobo (Melhores
Efeitos Visuais) e Aliados (Melhor Figurino), apesar de não serem filmes de
grande destaque e por muitos considerados esquecíveis e frágeis comparados a
renomados nomes de outras categorias, conseguiram indicações, algumas até mesmo
um pouco surpreendentes. Ademais, embora tenha sido indicado a 8 Oscars,
Moonlight: Sob a Luz do Luar, não conseguiu uma nomeação em uma das principais
categorias, a de Melhor Ator. Da mesma forma, Lion: Uma Jornada Para Casa,
apesar de 6 indicações, igualmente ficou de fora da categoria de Melhor Ator,
embora haja certa repercussão em torno da indicação de Dev Patel (Melhor Ator
Coadjuvante) que interpreta o personagem principal durante mais da metade do
longa. Nicole Kidman também foi indicada à Melhor Atriz Coadjuvante.
Além, grandes blockbusters como Animais
Fantásticos e Onde Habitam (Melhor Desing de Produção e Melhor Figurino), Star
Wars: Rogue One (Melhor Mixagem de Sons e Melhores Efeitos Visuais), Star
Treck: Sem Fronteiras (Melhor Maquiagem e Cabelo) e Doutor Estranho (Melhores
Efeitos Visuais), brigam em suas respectivas categorias técnicas, sendo o mais
novo filme ambientado no universo de Harry Potter uma grata surpresa consoante
à indicação (vale ressaltar que outros longas da franquia original igualmente
receberam indicações, porém nunca levaram sequer uma estatueta para casa) e a
película da Marvel uma grande favorita perante a sua nomeação em questão,
enquanto uns dos cotados para o prêmio de Melhores Efeitos Visuais, Alice
Através do Espelho e O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares,
não receberam oportunidades.
No entanto, nem só de surpresas boas e ruins
vive o Oscar 2017, como dito antes, somente perante os indicados da vez,
inúmeros recordes foram quebrados. Começando por La La Land, indicado em
míseras 14 categorias e igualando o recorde de Titanic e A Malvada, tem tudo para
ser o queridinho da noite e quebrar um recorde histórico, o de maior conquista
de estatuetas, atribuído até o momento somente a Ben-Hur (1959), Titanic e O
Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei com a modesta marca de 11 Oscars cada um
vencido. Confesso que torço por La La Land, porém as chances são mínimas e
creio que não conseguirá mais do que 5 ou 6 estatuetas durante a noite. Kubo e
As Cordas Mágicas, animação de bastante realce ano passado, sem nem mesmo ter
ganho nada ainda, já faz história neste histórico Oscar 2017, pois, além de ter
conseguido uma justa indicação em sua respectiva categoria, também o conseguiu
na de Melhores Efeitos Visuais (pasmem!), um feito que não acontecia desde 1993
quando O Estranho Mundo de Jack igualmente concorreu nesta, mas acabou perdendo
para Jurassic Park. Porém, como naquela época ainda não existia a nomeação para
Melhor Animação, o filme de Tim Burton conseguiu apenas uma indicação na
categoria citada, o que faz de Kubo ainda mais recordista e um longa de maior
destaque. Minhas energias estão para com Kubo, contudo creio que possua chances
apenas na disputa com outras animações. Ratifiquemos que Moana: Um Mar de
Aventuras também conseguiu indicações em duas categorias, a de Melhor Animação
e de Melhor Canção Original.
Quando se fala em recorde, Mery Streep entende
bem, atriz esta que, ao ser indicada pela 20ª vez, quebrou seu próprio recorde
(esta que já conquistou o cobiçado prêmio 3 vezes). Com 7 horas e 47 minutos de
duração, o documentário O.J.: Made In America é o filme mais longo da história
do Oscar a receber uma nomeação em qualquer categoria, enquanto a Austrália
este ano pode se vangloriar de receber sua primeira indicação na categoria de
Melhor Filme Estrangeiro com Tanna, assim como pela primeira vez na categoria
Edição de Som, um time composto somente por mulheres foi indicado, Ai-Ling Lee
e Mildred Iatrou Morgan estão concorrendo por La La Land. Ressaltemos similarmente
o recorde de Manchester à Beira-Mar que, com sua nomeação, garantiu a primeira
indicação a Melhor Filme um serviço de streaming.
Agora, após a polêmica do #OscarSoWhite em 2016,
os negros conquistaram espaço na premiação de 2017, a edição mais diversificada
de todos os tempos do festival e que já acarretou diversos recordes, dentre
eles a marca de, pela primeira vez na história, uma única categoria contar com
a presença de três atores (no caso atrizes) negros, a categoria em questão é a
de Melhor Atriz Coadjuvante, onde se encontram os nomes de Viola Davis
(Fences), Naomie Harris (Moonlight) e Octavia Spencer (Hidden Figures). Outro
recorde refere-se às nomeações gerais, estas que contam com 6 atores negros,
Mahershala Ali (Moonlight), Denzel Washington (Fences), Ruth Negga
(Loving) e as outras três atrizes já citadas. Relacionado à recordes individuais, a atriz Viola Davis quebrou o
marco de nomeações de atrizes negras ao ser indicada pela terceira vez,
enquanto Denzel Washington quebrou o seu próprio recorde de nomeações para um
ator negro ao receber a sua sétima nomeação. Já Joi McMillon, que editou o
filme Moonlight, é a primeira mulher negra a receber uma nomeação na categoria de Melhor Edição.
Apesar de diversos recordes, injustiças e tanta
repercussão devido a outros fatores, muita polêmica envolvendo tantos outros se
realça, talvez um dos que mais vem se destacando se resuma a controversa
indicação de Casey Affleck (Melhor Ator, Manchester à Beira-Mar) conforme a
acusação que sofre seguinte a sua suposta participação em um abuso sexual
ocorrido em 2010. Da mesma forma, o caso de Affleck também trouxe à tona a
controvérsia em torno das alegações de estupro de Nate Parker, diretor,
roteirista e ator de O Nascimento de uma Nação. Apesar de seu filme ter
vencido o Festival de Sundance em 2016 e ter sido um dos favoritos ao Oscar da
vez, em agosto do ano passado alguns dos membros votantes da Academia
resolveram boicotar a produção, o que nos leva a reflexão do porquê o mesmo não
aconteceu com Casey, talvez porque, segundo o Independent, alguns
comentaristas da mídia sugerem que esteja sendo "protegido" de ser
contabilizado pelo o que fez por causa do nome de sua família, sua influência
em Hollywood e seu privilégio como homem branco rico. Outras polêmicas giram em
torno do atual presidente estadunidense que, consoante seu novo projeto que
impede imigrantes de sete nacionalidades (principalmente mulçumanas) de
adentrar o país sob seu comando, pode não permitir a ida do diretor de O
Apartamento (que concorre na categoria de Melhor Filme Estrangeiro) à cerimônia.
Desta forma, a atriz iraniana Taraneh Alidoost, protagonista do longa em
questão, declarou recentemente (26) que pretende boicotar a festa, pois,
segundo seu ponto de vista, este ato de Trump representa um puro racismo.
Sobretudo, igualmente ratifiquemos certos
acontecimentos um tanto estranhos e marcantes que à sua maneira se destacaram
perante a recente indicação, talvez o mais ilustre deles seja o equívoco
cometido pelo site da Academia que incluiu os nomes de Tom Hanks e Amy Adams
como indicados em suas respectivas categorias. Após, o Oscar teve de se
desculpar pelo mal-entendido. Outro notável fato se resume a Michelle Williams,
nomeada a estatueta por Manchester à Beira-Mar, filme que lhe rendeu a indicação
e ainda não assistiu.
Em suma, consoante os recentes festivas do Globo
de Ouro e do SAG (que costumam ser uma prévia do que esperar do Oscar),
obviamente que as expectativas, conforme tantos recordes, polêmicas, marcos
inusitados e outros, estão lá em cima. No entanto, agora só resta aguardar até
26 de fevereiro (data das premiações), curtir a festa ao som das ilustres
palavras críticas de conceituados atores e renomados especialistas no ramo em
questão da Rede Globo (que o diga Glória Pires) e fazer suas apostas. Abaixo
segue a lista dos indicados e meus palpites em realce:
Matheus J. S.
Melhor Filme
A Chegada
Até o Último Homem
Estrelas Além do Tempo
Lion: Uma Jornada para Casa
Moonlight: Sob a Luz do Luar
Um Limite Entre Nós
A Qualquer Custo
La La Land: Cantando Estações
Manchester à Beira-Mar
Melhor Diretor
Denis Villeneuve - A Chegada
Mel Gibson - Até o Último Homem
Damien Chazelle - La La Land: Cantando Estações
Kenneth Lonergan - Manchester à Beira-Mar
Barry Jenkins - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Atriz
Isabelle Huppert - Elle
Ruth Negga - Loving
Natalie Portman - Jackie
Emma Stone - La La Land: Cantando Estações
Meryl Streep - Florence: Quem é Essa Mulher?
Melhor Ator
Casey Affleck - Manchester à Beira-Mar
Andrew Garfield - Até o Último Homem
Ryan Gosling - La La Land: Cantando Estações
Viggo Mortensen - Capitão Fantástico
Denzel Washington - Um Limite Entre Nós
Melhor Ator Coadjuvante
Mahershala Ali - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Jeff Bridges - A Qualquer Custo
Lucas Hedges - Manchester à Beira-Mar
Dev Patel - Lion: Uma Jornada para Casa
Michael Shannon - Animais Noturnos
Melhor Atriz Coadjuvante
Viola Davis - Um Limite Entre Nós
Naomie Haris - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Nicole Kidman - Lion: Uma Jornada para Casa
Octavia Spencer - Estrelas Além do Tempo
Michelle Williams - Manchester à Beira-Mar
Melhor Roteiro Original
Taylor Sheridan - A Qualquer Custo
Damien Chazelle - La La Land: Cantando Estações
Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou - The Lobster
Kenneth Lonergan - Manchester à Beira-Mar
Mike Mills - 20th Century Women
Melhor Roteiro Adaptado
Eric Heisserer - A Chegada
August Wilson - Um Limite Entre Nós
Allison Schroeder e Theodore Melfi - Estrelas Além do Tempo
Luke Davis - Lion: Uma Jornada para Casa
Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Animação
Kubo e as Cordas Mágicas
Moana: Um Mar de Aventuras
Minha Vida de Abobrinha
A Tartaruga Vermelha
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
Melhor Documentário em Curta-Metragem
Extremis
4.1 Miles
Joe's Violin
Watani: My Homeland
Os Capacetes Brancos
Melhor Documentário em Longa-Metragem
Fogo no Mar
Eu Não Sou Seu Negro
Life, Animated
O.J.: Made in America
13ª Emenda
Melhor Longa Estrangeiro
Terra de Minas (Dinamarca)
A Man Called Ove (Suécia)
O Apartamento (Irã)
Tanna (Austrália)
Toni Erdmann (Alemanha)
Melhor Curta-Metragem
Ennemis Intérieurs
La Femme et le TGV
Silent Nights
Sing
Timecode
Melhor Curta em Animação
Blind Vaysha
Borrewed Time
Pear Cider and Cigarettes
Pearl
Piper
Melhor Canção Original
"Audition (The Fools Who Dream)" | Música de Justin Hurwitz, canção de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land: Cantando Estações
"Can't Stop the Feeling" | Música e canção de Justin Timberlake, Max Martin e Karl Johan Schuster - Trolls
"City of Stars" | Música de Justin Hurwitz, canção de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land: Cantando Estações
"The Empty Chair" | Música e canção de J. Ralph e Sting - Jim: The James Foley Story
"How Far I'll Go" | Música e canção de Lin-Manuel Miranda - Moana: Um Mar de Aventuras
Melhor Fotografia
Bradford Young - A Chegada
Linus Sandgren - La La Land: Cantando Estações
Greig Fraser - Lion: Uma Jornada para Casa
James Laxton - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Rodrigo Prieto - Silêncio
Melhor Figurino
Joanna Johnston - Aliados
Colleen Atwood - Animais Fantásticos e Onde Habitam
Consolata Boyle - Florence: Quem é Essa Mulher?
Madeline Fontaine - Jackie
Mary Zophres - La La Land: Cantando Estações
Melhor Maquiagem e Cabelo
Eva Von Bahr e Love Larson - A Man Called Ove
Joel Harlow e Richard Alonzo - Star Trek: Sem Fronteiras
Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson - Esquadrão Suicida
Melhor Mixagem de Som
Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye - A Chegada
Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mckenzie e Peter Grace - Até o Último Homem
Andy Nelson, Ai-Ling Lee e Steve A. Morrow - La La Land: Cantando Estações
David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson - Rogue One: Uma História Star Wars
Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth - 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
Melhor Edição de Som
Sylvain Bellemare - A Chegada
Wylie Stateman e Renée Tondelli - Horizonte Profundo: Desastre no Golfo
Robert Mackenzie e Andy Wright - Até o Último Homem
Ai-Ling Lee e Mildred Iatrou Morgan - La La Land: Cantando Estações
Alan Robert Murray e Bub Asman - Sully: O Herói do Rio Hudson
Melhores Efeitos Visuais
Craig Hammack, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton - Horizonte Profundo: Desastre no Golfo
Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould - Doutor Estranho
Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon - Mogli: O Menino Lobo
Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff - Kubo e as Cordas Mágicas
John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould - Rogue One: Uma História Star Wars
Melhor Design de Produção
Patrice Vermette (design de produção) e Paul Hotte (decoração de set) - A Chegada
Stuart Craig (design de produção) e Anna Pinnock (decoração de set) - Animais Fantásticos e Onde Habitam
Jess Gonchor (design de produção) e Nancy Haigh (decoração de set) - Ave, César!
David Wasco (design de produção) e Sandy Reynolds-Wasco (decoração de set) - La La Land: Cantando Estações
Guy Hendrix Dyas (design de produção) e Gene Serdena (decoração de set) - Passageiros
Melhor Edição
Joe Walker - A Chegada
John Gilbert - Até o Último Homem
Jake Roberts - A Qualquer Custo
Tom Cross - La La Land: Cantando Estações
Nat Sanders e Joi McMillon - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Trilha Sonora
Mica Levi - Jackie
Justin Hurwitz - La La Land: Cantando Estações
Dustin O'Halloran e Hauschka - Lion: Uma Jornada para Casa
Nicholas Britell - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Thomas Newman - Passageiros
Um artigo muito útil, gostei
ResponderExcluirMuito obrigado, valew. Curti a imagem de seu perfil kkkkkk.....
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