Considerando
que muito já foi dito a respeito de sequências em nossa Parte 1, é justo
concedermos um espaço aos trabalhos solos, principalmente aqueles que, com uma
simples prévia ou uma menção ao seu diretor, já deixam todos extremamente
animados. Dunkirk, novo filme do renomado Christopher Nolan que está previsto
para chegar aos cinemas dia 21 de julho, se encaixa nesta leva, especificamente
por ser baseado em uma história real e estar sob o comando de um dos maiores
mestres da atualidade (creio que a maioria pensa desta forma, enquanto eu tenho
uma opinião distinta a respeito do Nolan, mas isto é assunto para outra
divagação).
De maneira similar, A Cura, de Gore Verbinski, com certeza deixou todos muito ansiosos consoante seu misterioso trailer que impõe todo um ar de insanidade e bizarrices (como gostamos). Sempre se espera algo grandioso do diretor de Rango e da trilogia Piratas do Caribe. Fragmentado, do instável M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido, Corpo Fechado), protagonizado por James McAvoy (atuação esta que exigirá o comprometimento de suas melhores performances), chega aos cinemas em março (no Brasil) com a insana sinopse que basicamente remete a um homem que possui 23 personalidades distintas e o sequestro de três jovens. Empolgante, da mesma forma que pode concretizar o destino do controverso diretor no universo cinematográfico. Vigilante do Amanhã, com Scarlet Johansson e uma premissa totalmente frenética que envolve ciborgues, crimes cibernéticos... aparenta ser o Blade Runner da vez (terá de competir com a própria sequência do mesmo), Valerian e a Cidade dos Mil Planetas representa o retorno de Luc Besson ao espaço no mesmo ritmo de O Quinto Elemento, Coco é a nova aposta da Pixar baseada no Dia dos Mortos (interessante, quem sabe o novo ParaNorman?), La La Land (que estreia só agora em janeiro no Brasil) é um forte candidato ao Oscar e vem impressionando por onde passa e The Nun tentará usufruir do sucesso de Invocação do Mal 2.
De maneira similar, A Cura, de Gore Verbinski, com certeza deixou todos muito ansiosos consoante seu misterioso trailer que impõe todo um ar de insanidade e bizarrices (como gostamos). Sempre se espera algo grandioso do diretor de Rango e da trilogia Piratas do Caribe. Fragmentado, do instável M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido, Corpo Fechado), protagonizado por James McAvoy (atuação esta que exigirá o comprometimento de suas melhores performances), chega aos cinemas em março (no Brasil) com a insana sinopse que basicamente remete a um homem que possui 23 personalidades distintas e o sequestro de três jovens. Empolgante, da mesma forma que pode concretizar o destino do controverso diretor no universo cinematográfico. Vigilante do Amanhã, com Scarlet Johansson e uma premissa totalmente frenética que envolve ciborgues, crimes cibernéticos... aparenta ser o Blade Runner da vez (terá de competir com a própria sequência do mesmo), Valerian e a Cidade dos Mil Planetas representa o retorno de Luc Besson ao espaço no mesmo ritmo de O Quinto Elemento, Coco é a nova aposta da Pixar baseada no Dia dos Mortos (interessante, quem sabe o novo ParaNorman?), La La Land (que estreia só agora em janeiro no Brasil) é um forte candidato ao Oscar e vem impressionando por onde passa e The Nun tentará usufruir do sucesso de Invocação do Mal 2.
Não
nos esqueçamos de O Jovem Marx, longa que abordará a adolescência do controverso
Karl Marx quando se encontra com Friedrich Engels e se veem oprimidos por
policiais e diversos outros empecilhos na concretização de seus ideais, filme
que, certamente, causará muita repercussão. O polêmico Lars von Trier trabalha
em seu novo projeto insano The House
that Jack Built que será focado em um serial-killer, terá passagens
pelo inferno e uma estrutura narrativa semelhante a Ninfomaníaca, provavelmente
estreará ao fim de 2017. Scorsese não se deixa para trás e retoma a parceria
com DiCaprio em The Devil in the White City, adaptação do livro homônimo
baseado em fatos reais que narra certa parte da macabra história do assassino
em série H. H. Holmes (só se pode esperar coisa boa), ainda sem previsão de
lançamento. Ao mesmo tempo, Martin dará início ao seu futuro trabalho envolvendo
Al Pacino e Robert De Niro, onde planeja rejuvenescer os dois com tecnologias
recentes para contar a história real do mercenário Frank “The Irishiman” (que
dará nome a película). E quem sabe também tenhamos novidades sobre Quentin
Tarantino e seu projeto acerca da importância do cinema de 1970, assim como Deadpool 2 que já arrumou um diretor após toda aquela confusão, a sequência do aclamadíssimo Mad Max - Estrada da Fúria e o possível (porém indesejado) Os Mercenários 4?
Reboots e remakes, maldita mania
que está tomando grandes proporções ultimamente, infelizmente haverá em grande
escala neste ano. O de
maior destaque até o momento provavelmente é o reboot de A Múmia, desta vez
protagonizado por Tom Cruise e passado nos dias atuais. Será que só eu sinto
cheiro de fracasso? Vale ressaltar que
com este e outros longas da mesma espécie a Universal pretende criar um
universo, estilo o que a Marvel vem fazendo com seus heróis. Por falar em
heróis, 2017 será o responsável por mais um reboot do Homem-Aranha, como se já
não fosse o suficiente cinco filmes e dois atores. Sinceramente não entendo o
problema destes estúdios, será que não é simples entender que o Tobey Maguire é
insubstituível e nunca haverá um Homem-Aranha à sua altura? Está certo que De
Volta ao Lar é promissor e o novo ator também conforme sua atuação em Guerra
Civil e a própria recorrência do Robert Downey Jr. ao correr da película,
contudo é sempre bom se lembrar do fiasco que foi Esquadrão Suicida e todas as
expectativas que estavam depositadas sobre o mesmo. Kong – A Ilha da Caveira é
mais um exemplo do quanto estes infinitos reboots e remakes não funcionam (há
exceções, pouquíssimas, mas há), pois quantos filmes existem sobre King Kong e
quantos realmente fizeram sucesso?
Adentrando um pouco mais o
universo dos super-heróis, 2017 ainda conta com Guardiões da Galáxia 2
que promete e já vem conquistando milhões de corações com seu fofo e
carismático trailer, ademais de as expectativas nunca terem estado tão altas considerando que seu antecessor foi um sucesso estrondoso em todos os aspectos
(tenho de admitir que não curti). Logan será um longa +18 que marcará a
despedida de Hugh Jackman como Wolverine, Liga da Justiça tentará reencontrar o
apreço dos fãs que foi perdido com Batman vs Superman e Esquadrão Suicida,
Mulher-Maravilha terá a difícil missão de ser a primeira película de uma
heroína a conquistar o público de verdade (não preciso dizer que estou falando
de Mulher-Gato), Thor – Ragnarök procura surpreender ao englobar diversos arcos
em um único filme com a ilustre presença até mesmo do próprio Hulk e do Doutor Estranho, Guardiões
buscará alarmar o mundo como o primeiro longa russo de heróis relevante e Power
Rangers irá tentar trazer os velhos e novos fãs para as salas de cinema com um
entrecho mais sombrio e diferenciado. Enfatizo que todos estes longas da Marvel
estarão preparando o terreno para Guerra Infinita que selará sua Fase 3, algo
de extrema importância porque, após, haverá toda uma reformulação de elenco e
um futuro indefinido relacionado as seguintes tramas.
Levando-se em consideração que
todas as datas e sinopses das películas citadas estão sujeitas a mudança,
ressalto que 2017 ainda conta com os possíveis Missão Impossível 6 (juro que
não foi um trocadilho), G. I. Joe 3 (que passa por adiamentos perante a agenda
cheia de Dwayne Johnson) e a comédia nacional Os Normais 3.
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